Labirintos

Falaste em Desencontros e em lembrei-me de Labirintos.
Não gosto de Desencontros. Prefiro os Encontros.
Não gosto de tombos, só do Tombo.
Mas de Labirintos gosto. Daqueles que percorremos e sabemos que no final atingimos algo de importante.
Labirintos como os dos jardins - aqueles construídos por arbustos em que nos perdemos no meio dos aromas.
Labirintos como este que quase supomos no intervalo da folhagem - filigrana de verde e céu.

Ou como este, feito de ruas de pedra sem fim. Frias. Onde os passos soam a solidão e o eco é a nossa única companhia.

Ou os Labirintos do Sonho - os mais apetecidos. Aqueles que não prevemos. Não adivinhamos. Não controlamos. Arriscamos!

E tu Cara gostas de Labirintos?

Coroa